Entrevista com Cleverson Ferreira

1 -  Como  se chama? Fale um pouco sobre a pessoa por trás da marca.

Meu nome é Cleverson Ferreira, sou casado com Angélica da Silva do Rosário. Sou fotógrafo e designer e trabalho com programas de edição eletrônica. Iniciei aprendendo o antigo Page Maker e o Corel Draw, na sua versão 3, faz tempo (risos), quando, profissionalmente, conquistei uma oportunidade de emprego, trabalhando gratuitamente em um pequeno jornal por vários meses.

Com aproximadamente 1 ano de experiência iniciei trabalhos com um fotógrafo que já tinha em seu portfólio trabalhos publicados pela revista Veja e Isto é Sr., este me ensinou valiosas dicas e técnicas. Desde então me interessei mais por fotografia e trabalhei em vários jornais, ocupando funções que foram desde diagramador, até diretor. Também fiz trabalhos elaborando campanhas de publicidade para diversos fins. Hoje faço trabalhos de edição de áudio, vídeo, foto e internet e trabalho com minha esposa em nossa empresa.

2 -  Qual é o nome da sua empresa? Conte sobre seu negócio. Deixe o endereço de seu Site/Facebook/Instagran
Atualmente ajudo

Iniciamos nossa empresa no ramo de fotografia e fomos migrando para a área de brindes e personalizados. Iniciamos como Retrato, mas mudamos para Decora e Recorda devido a mudança de atividade. A empresa tem mais de 6 anos e participo criando itens e conciliando nosso trabalho com serviços para terceiros.

Fan: DecoraeRecorda
Meu Facebook é Cleverson Ferreira

3-  O que te levou a trabalhar com papelaria personalizada?

Entramos nesta área depois de tempos trabalhando com sublimáticos. Quando conhecemos a Silhouette, passamos a nos dedicar bastante aos trabalhos em torno dela.

4-  Você tinha algum outro emprego antes de se dedicar só com papelaria personalizada?

Sim. Os dois últimos foram de assessor de comunicação da Prefeitura de Paranaguá e Prefeitura de Morretes, ambas as cidades no Paraná. Mas não posso dizer que me dedico somente a ela.

5-  Fale um pouco das dificuldades que você enfrentou neste universo, e se já as superou.

Não tive dificuldade por já ter certo conhecimento com gráfica e programas de edição.

6-  Você usa a Silhouette em seus trabalhos? Acha importante ter?
Sim, a Silhouette para mim é uma terapia. Criar, pensar, desenvolver novas peças. Tudo é muito agradável. Acredito que essa máquina é um marco de mudança em minha vida. Considero-a como muito importante para quem trabalha na área.

7-  Como acontece o seu processo criativo? E como organiza o seu trabalho?

Não tem dia, nem hora. Às vezes ao olhar para um determinado objeto penso em uma criação ou uma adaptação de algo. Às vezes guardo uma ideia por dias e vou reunindo possibilidades para ela, até sentir que está madura e pronta para se tornar um lindo projeto.

8-  Você tem objetivos maiores para sua empresa? Conte-nos um pouco sobre eles.

Tenho muitos. Um deles é que quero me dedicar a fazer projetos exclusivos. Sempre fui muito curioso e desafiador de mim mesmo. Quero unir o amor que senti pela Sil com a experiência de trabalhos anteriores e fazer cada vez coisas mais interessantes e diferentes. Peço muito a Deus, e Ele tem me dado, a criatividade, pois ela é o ingrediente indispensável para este objetivo.

9-  Se você tivesse iniciando hoje com toda experiência que tem, o quê você faria diferente?

Acho que tudo que passamos, quer seja bom, quer seja ruim, serve de base para estruturação da nossa experiência. Acredito que se fosse diferente, os caminhos seriam outros.

10-  Como você definiria o negócio papelaria personalizada?

Um ótimo mercado de mil agradáveis possibilidades

11 -  O que você ainda acha que pode conquistar para agregar mais valor ao seu negócio?

Quero criar mais novidades e itens que sejam incomuns também.

12 -  Já tem metas para atingir este objetivo?

Sim, estou me ajustando nesse meu novo momento. Estou usando melhor o meu tempo.

13 -  Teria algum conselho a dar a quem quiser se inspirar na sua história?

Vejo potencial em todas as pessoas, mas somos diferentes, e acredito que cada um tem um talento especial, um dom, e que só depende dela mesma para ser liberado. Meu conselho é que ninguém se intimide com medo de não conseguir aprender, principalmente nesse meio que envolve microcomputadores e programas. Não se intimide com o medo, não deixe ele ser seu tropeço, pois você pode estar apenas um passo de grandes conquistas.

Cleverson, nós do DTS, agradecemos sua participação e ficamos felizes em você compartilhar conosco sua trajetória! Sucesso!